quinta-feira, 25 de junho de 2009

Hey, hey I wanna be a Rockstar!

Desde os anos 60 a Guitarra é o sonho de muitos e muitos por aí, quem é que, por exemplo, nunca se imaginou tocando guitarra como se fosse Jimi Hendrix? Partindo desse fato e buscando a unir a tecnologia à criatividade surgiu Rockstar. Uma instalação multimidia que busca comunicação, interação e informação explorando os estímulos sensoriais.

Trata-se de um totem com uma tela mult touch que oferece opções musicais de artistas/bandas nacionais do rock anos 80. Haverá uma guitarra sem fio do guitar hero onde o usuário deverá (tocando) acertar uma sequência musical (simples - acertar as batidas mais fortes) programada da música escolhida pelo próprio.

A guitarra é programada para ser um controle MIDI e assim ela pode acionar esse sistema através de programas como o Pure Data ou Processing. O legal do Rockstar é que qualquer um pode se sentir um artista do rock mesmo sem saber tocar nada, usando os botões e simulando com movimentos o ato de tocar o instrumento, através do sensor de movimento (acelerômetro) usado para detectar as coordenadas X,Y e Z. A partir de regras já estabelecidas, o movimento pode acionar diferentes imagens e sons.
Mas não vale tocar tímido não! Tem que se soltar e encarnar o verdadeiro Rockstar! Além das batidas na frequência certa, o usuário tem que se movimentar para acionar o vídeo clipe. O objetivo da interação é acionar o vídeo clipe da música em questão. Conforme a pessoa "toca", faixas sonoras são associadas a animações divertidas transmitidas na tela. A interface planejada permite uma real sensação de intervenção.
O objetivo do projeto é a experiência lúdica-interativa, explorando as possibilidades de forma intuitiva, sem a influência dos códigos de comportamento dos adultos e o excesso de preocupação em saber como, porque, com o quê. É essa intuitividade que buscamos explorar quando propomos algo que trabalha com o lúdico, o que é típico das instalações multimídias interativas. Para além da informação ou conteúdo intrínseco, muitas vezes o que importa é a fruição do gesto, quando não de outros sentidos, e sua inter-relação com a arte, com as alegorias resultantes da interação

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eu quero de Natal!

 

O novo sistema da Microsoft para o Xbox 360 é dos sonhos! Ele detecta os movimentos do seu corpo e não requer controle remoto.

Chamado de Project Natal é uma barra que fica em cima ou embaixo da TV, ligada ao Xbox 360, assim como a barra de sensores do Wii. Mas em vez de sensores e um controle, o Natal tem uma câmera, sensores e um microfone que o permitem identificar com precisão o jogador e o espaço ao redor. Isto permite controlar jogos apenas se movimentando

Esse controle novo é fantástico porque serve para mais coisas além de jogar. Dá para navegar por menus apenas movendo a mão para frente e para trás – o sonho “Minorit Report”. A câmera possui algumas funções divertidas, como reconhecimento facial e por voz. Quando você liga o Xbox, ele reconhece seu rosto e faz seu login automaticamente.

O novo controle para Xbox 360 é impressionante não pelo que faz agora, mas pelo que desenvolvedores criativos – principalmente nós designers -vão poder realizar com os kits para desenvolvedor que chegaram agora em suas portas. Não só é um novo jeito de controlar jogos, é a base para um centro de mídia e comunicação, bem na sua sala de estar.

O sistema  é compatível com qualquer sistema Xbox 360 e combina em um mesmo aparelho uma câmera RGB, sensor de profundidade, microfone e processador especial. O Project Natal acompanha o movimento do seu corpo em 3D, enquanto responde a comandos, instruções e até mesmo mudança de tom na sua voz.

Que venha a G2

Depois de 1 mês de abstinência do Blog, “o bom filho a casa torna” para falar sobre o trabalho de G2e postar mais coisas interessantes que achamos nessa grande rede.

“Arte, tecnologia e Design é uma mistura que dá certo onde podemos encontrar quase que infinitos caminhos de soluções criativas. Nessa levada de arte multimídia onde designers e artistas exploram o uso original de diversos tipos de mídia, no projeto de G2 a ídeia é trabalhar com um novo sistema de manipulação de interface. A temática da interface é rock nacional anos 80, ou seja, musica! O objetivo é ultrapassar o acesso (Input) convencional aos meios digitais, como o teclado, o mouse ou o joystick.”

Formarei dupla com a Carolina (Patrick) e abordaremos essas questões de manipulação de interfácie, nos guiando pela temática de seu projeto: Rock nacional anos 80. Assim postaremos diferentes maneiras de se “brincar” e principalmente exapandir os sentidos, utilizando diferentes métodos para interagir na interfácie.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Um novo conceito em Iluminação Urbana

philips copy

Continuando a linha de falar sobre a visão, seus aspectos excitantes e fascinantes experiências que ela proporciona, resolvi fazer meu post de G1 aliando, mais uma vez, a visão a um produto. Primeiramente, como um estudante de design de produto, confesso que mobiliário urbano sempre foi algo que me encantou e sempre foi algo sobre o que eu quis elaborar projetos. Partindo deste precedente, resolvi analisar um projeto da Philips.

O que é?

A Philips Light Blossom é um poste de iluminação urbano, que usa LEDs para iluminar o ambiente ao seu redor. Gera sua própria energia, através de seu processo de captação de energia solar e energia eólica – que transforma sua aparência durante o dia. Ilumina apenas o necessário e somente quando necessário, pois possui sensores de presença. Não necessita de energia externa (fiação elétrica), podendo gerar energia para ela mesmo e distribuir energia.

Por que?

As cidades ocupam 5% da superfície do planeta e consomem 75% de seus recursos. A iluminação pública é importante para fazer a segurança e aumenta nossa sensação de segurança. Num panorama como este, a Phlipis Light Blossom pode se tornar uma aliada. Ela é “movida” a energia solar e energia eólica e seus LEDs consomem metade da energia de uma lâmpada normal. Sua iluminação é feita apenas quando a pessoa se aproxima, antes ficando num modo econômico. Não causa uma falsa sensação de amanhecer em pássaros e demais animais, como os postes atuais fazem. É uma fonte de energia limpa, pensada para solucionar a crescente demanda de energia das cidades. É um projeto que chama a atenção pois se trata de um mobiliário urbano que tem um pensamento ecológico.

Como?

Assim que o Sol nasce as pétalas superiores se abrem para expor suas células fotovoltaicas, conseguindo assim uma primeira fonte de energia. As pétalas durante o decorrer do dia funcionam como um girassol – se movimentam, sempre seguinto a direção do sol. Se está um dia nublado e ventando, as pétalas se abrem e se inclinam, ligeiramente, para funcionar como um moinho de vento, movendo o rotor que há dentro do poste e que é o responsável por gerar energia. Assim ela age de forma inteligente se adaptando a diversas condições do tempo. A noite as pétalas se juntam na posição vertical e seu tronco, que é coberto por LEDs, se acende para mostrar que o poste está carregado. Quando uma pessoa se aproxima, seus sensores de presença são ativados e suas pétalas se iluminam, aumentando assim a luminosidade. Quando esta pessoa não está mais tão perto do poste, este volta a ficar em estado de semiluminosidade.

lightblossom

Modificações?

Acredito que seja um projeto muito bem pensando. A Philips vem surpreendendo a mim e a muitos quando o assunto é iluminação. Fico em dúvida se os LEDs no tronco do poste não seriam alvos de vandalismo. Assim, se a iluminação que vem dos LEDs do tronco fosse substituida por uma iluminação que venha do solo (base do tronco e piso) e se os LEDs das pétalas também funcionem em modo Stand-by, acredito que possa minimizar esse possível problema de vandalismo.

Parte 2 – Introdução à Energia Eólica

O ar é um fluido como qualquer outro, exceto que suas partículas estão na forma gasosa em vez de líquida. Quando o ar se move rapidamente, na forma de vento, essas partículas também movem-se rapidamente. Esse movimento significa energia cinética, que pode ser capturada como a energia da água em movimento é capturada por uma turbina em uma usina hidrelétrica. No caso de uma turbina eólica, as pás da turbina são projetadas para capturar a energia cinética contida no vento. O resto é praticamente idêntico ao que ocorre em uma hidrelétrica: quando as pás da turbina capturam a energia do vento e começam a se mover, elas giram um eixo que une o cubo do rotor a um gerador. O gerador transforma essa energia rotacional em eletricidade. Fundamentalmente, gerar eletricidade a partir do vento é só uma questão de transferir energia de um meio para outro. – How stuff works

Parte 1 – Introdução à Energia Solar

As células solares das calculadoras e satélites são células ou módulos fotovoltaicos (módulos são simplesmente um grupo de células conectadas eletricamente e reunidas em uma estrutura). Fotovoltaica, como diz a palavra (foto = luz, voltaica = eletricidade), converte a luz do Sol diretamente em eletricidade. Antes usadas quase que exclusivamente no espaço, as células fotovoltaicas são cada vez mais usadas de modos menos exóticos. Elas podem até mesmo abastecer uma casa de energia.

Como esses dispositivos funcionam?

Células fotovoltaicas (FV) são feitas de materiais especiais chamados de semicondutores, como o silício, que é atualmente o mais comum. Basicamente, quando a luz atinge a célula, uma certa quantidade dela é absorvida pelo material semicondutor. Isso significa que a energia da luz absorvida é transferida para o semicondutor. A energia arranca os elétrons fracamente ligados, permitindo que eles possam fluir livremente. As células FV também possuem um ou mais campos elétricos que forçam os elétrons livres, pela absorção da luz, a fluir em um certo sentido. Este fluxo de elétrons é uma corrente; e pondo contatos de metal na parte superior e na parte inferior da célula FV, podemos drenar esta corrente para usá-la externamente. Por exemplo, a corrente pode abastecer uma calculadora. - How stuff works

terça-feira, 14 de abril de 2009

O Sol é para todos.

Para quem não curte começar o dia caminhando como um zumbi, por causa do sono, esse despertador pode ser uma boa. Ele simula o nascer do Sol. A pessoa programa o horário em que deseja acordar e meia hora antes o despertador acende uma luz que gradativamente vai aumento sua luminosidade até iluminar o quarto todo. Ah! vem acompanhado de sons da natureza, como o cantar de passarinhos!